domingo, 29 de julho de 2007
Violência doméstica e Ota
sexta-feira, 20 de julho de 2007
ESPECIAL HARRY POTTER
Durante este especial VAMOS OFERECER DOIS EXEMPLARES DO ÚLTIMO LIVRO do jovem feiticeiro aos primeiros ouvintes que nos responderem acertadamente a uma pergunta que vai estar no ar a partir das 23h00.
Em directo de Santarém, tomamos o pulso à venda da obra, assim que abrirem as portas das livrarias.
E revelamos QUEM MORRE nesta derradeira aventura do jovem Harry.
Emissão de 20 de Julho
Carlos Seixas, director da revista Nova Gente, e Cristina Ferreira de Almeida, directora da revista VIP, vão estar em directo para analisar a notícia e contar histórias desconhecidas da princesa — aquelas que não costumam sair nas páginas das revistas.
Antes, João Machado, presidente da Confederação de Agricultores Portugueses, alerta para o desemprego de milhares de vinicultores, numa entrevista alarmante para o sector.
Desvendamos ainda o futuro da direita em Portugal, depois dos resultados eleitorais de há uma semana, em Lisboa. Carlos Barroso e Joaquim Jorge debatem o destino de Paulo Portas e Marques Mendes.
Eduardo Leão Maia e Henrique Silveira comentam as afirmações do nobel José Saramago — que quer Portugal e Espanha juntos num só País.
E Ricardo Sérgio, a voz das tardes da Antena 3, vem a estúdio com os melhores discos para levar na mala de férias.
A não perder, hoje, a partir das 22h00, em 102.9 FM ou em www.radiocartaxo.com
sábado, 14 de julho de 2007
Um dia na rádio
É também na Quarta-feira que os cronistas e os analistas do Contraponto escolhem os temas, em conversa com a equipa de estúdio. Na Quinta-feira começa a maratona de gravações, a partir das 20h00. A primeira peça a ficar pronta é a de Joaquim Jorge e Carlos Barroso. O debate é gravado logo às 20h30.
Depois, seguem-se Frederico Valarinho, Eduardo Leão Maia, Ana Anes e José Serrão. Acabadas as gravações é preciso ajustar, tecnicamente, os sons. Cortar, colar jingles de entrada, melhorar. Mais trabalho para Joaquim Palmela, que se mantém frente ao seu Cool Edit Pro para que o som saia perfeito.
Entretanto, Henrique Silveira já enviou o seu MP3 de dois minutos exactos. É o único colaborador que grava no seu estúdio particular e entrega a crónica "chave na mão". Mesmo assim é preciso ajustes, que são feitos entre quinta e sexta-feira. O Henrique traz ao programa uma crónica surrealista e mordaz. Usa um programa de edição de som diferente daquele na Rádio Cartaxo e a normalização de som é feita antes da crónica ir para o ar.
E chega ao dia do programa.
Para as duas horas de emissão são necessárias mais de dez horas de trabalho. Mas é um gosto fazê-lo por si.
A luta da técnica contra a técnica da luta
Mas, devagar, e com a ajuda do nosso incansável produtor Joaquim Palmela, tudo se foi compondo. Quando chegámos à primeira música de Suzanne Vega já tudo corria sobre rodas.
Sem Moita Flores, que tinha confirmado presença mas esfumou-se, Paulo Caldas ficou, falou e esclareceu sobre a Ota contra Alcochete. Agradecemos aqui ao autarca a presença.
Depois, o debate animado entre Joaquim Jorge e Carlos Barroso. Um sucesso. Os dois pegara-me em contra-argumentação sobre a objecção de consciência dos médicos quanto ao aborto.
Mais tarde, já na segunda hora, as eleições de Lisboa. João Ramos de Almeida explicou o seu novo livro "Eleições Viciadas?", que conta a história das eleições autárquicas de Lisboa em 2001 e, depois, João Soares, numa entrevista de fundo, contou os momentos da sua mais estranha derrota eleitoral.
Eduardo Leão Maia, Ana Anes, Frederico Valarinho, Henrique Silveira e José Serrão assinaram as colunas de opinião.
E agora, basta-lhe clicar ali ao lado para ouvir o programa.
Obrigado pela sua visita.
sexta-feira, 13 de julho de 2007
Hoje à noite
Entrevista, ainda, a João Ramos de Almeida, autor do livro "Eleições Viciada?", sobre a possível fraude eleitoral das autárquicas alfacinhas de há seis anos.
Francisco Moita Flores e Paulo Caldas, os autarcas de Santarém e Cartaxo, comentam o novo aeroporto de Lisboa em Alcochete e acompanham a investigação do Eu Sei à procura dos privados que vão lucrar com a obra a sul do tejo.
Estreiam-se as crónicas de Henrique Silveira e Ana Anes. E o novo disco de Suzanne Vega.
A não perder, às 22h00. Em 102.9FM ou http://www.radiocartaxo.com
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Ludlow Street
Lisboa
Por isso, e por Sócrates olhar para Lisboa com um sorriso — já se viu livre de Costa e sua sombra —, o resultado do candidato socialista vai definir se ele é mesmo o sucessor de um primeiro ministro autoritarista ou apenas uma promessa incumprida.
A Carmona basta-lhe ser eleito. A Roseta também. A Negrão, basta-lhe atingir os 17 por cento, que não será fácil, para defender a honra do convento. Ou então, assistir à queda de Mendes com uma T-Shirt estampada de "Não fui eu".
As eleições de Lisboa têm assim um princípio simples: se o PS ganha por muitos, Costa pode ser o próximo líder socialista. Se Negrão perde por muitos, Menezes, Rui Rio ou Aguiar Branco terão que avançar mais depressa do que queriam. Em suma, as eleições são nacionais, mas só os lisboetas é que votam.
Junta Médica
Administrativamente passam-se alunos imbecis, passam-se baixas, sobem-se trabalhadores de escalão sem que sejam avaliados, impõem-se limites a essas avaliações para que só haja dez por cento de "bons" e cinco por cento de "muito bons".
Administrativamente, parece que os votos da Comissão Nacional de Eleições e do STAPE não correspondem aos votos deitados em urna. Administrativamente, é possível fazer com que uma falta num jogo de futebol deixe de ser falta. Ou que um belíssimo profissional passe à prateleira, apenas por razões administrativas.
Em suma, tudo se pode fazer com um modelo 12 ou modelo AB ou modelo A34. Já que não há modelo se sociedade.
segunda-feira, 9 de julho de 2007
Recuperar o Toy
"Fernando Negrão já apresentou, na Comissão Nacional de Eleições, uma queixa contra a empresa municipal Gebalis, cujo presidente terá patrocinado um concerto de Toy, o artista que interpreta a música de campanha de Carmona Rodrigues.
O presidente da Gebalis, empresa municipal que gere os bairros sociais de Lisboa, é acusado de ter patrocinado um concerto de Toy, o mesmo cantor que interpreta a música de campanha de Carmona Rodrigues."
Agora, a perceber:
Que raio faz uma empresa municipal que gere bairros sociais a patrocinar um concerto? E, ainda por cima, do Toy? Não há um pelouro da cultura, um serviço na Secretaria de Estado da Cultura, no Ministério, que pague estas coisas?
Que diabo é isto? E a seguir? Usa-se o polivalente dinheiro público para pôr um PSP a apresentar notícias no canal 1? Ou um diligente funcionário das finanças como chefe de cozinha na base da Ota?
É indiferente quem são os protagonistas: Carmona, amigos de Carmona ou inimigos. O que espanta, e eu sei que você sabe isto, é como estes tipos gastam dinheiro sem sentido.
Mais de 100
Obrigado a todos os que ouviram. Fazemos este programa para vós. E prometemos melhorar. Já sabe que pode criticar, sugerir, invectivar, insultar ou louvar para o
euseiquevocesabe@hotmail.com
Abraço
JVA e FDC
O e-mail de Marques Mendes
Levantam-se já arautos de desgraça, dizendo que Mendes está a cobrar favores, a interceder por um privado. O que não sabemos é se o líder laranja faz isto com a maioria das queixas que lhe chegam. Porque se o faz, faz bem. É para isto que servem os políticos: escutar as queixas e entregá-las a quem de direito. É assim a proximidade dos representantes e senadores dos Estados Unidos com o seu eleitorado. Esta proximidade é aplaudida. Tal como é assim na Europa civilizada. E Portugal é civilizado.
Lembro-me que Ana Catarina Mendes tinha um gabinete em Setúbal só para ouvir os queixosos, que a elegeram (ou não) como deputada.
Não há que estranhar Mendes e a sua atitude. A não ser que o líder do PSD tenha agido para um eventual proveito próprio. Mas aí o problema não é reencaminhar e-mails. É a velha cunha, que existe ainda o computador estava para ser inventado.
sábado, 7 de julho de 2007
repete Quartas 22h-24h
Na Próxima Semana:
Nas eleições autárquicas de Lisboa em 2001 desapareceram milhares de votos. Testemunhos únicos de pessoas que estiveram nas mesas eleitorais e contam como, em qualquer eleição, os resultados podem ser modificados.
Ainda no próximo programa, a investigação do Eu Sei Que Você Sabe conta-lhe mais pormenores sobre a licenciatura de José Sócrates.
E revelamos quem vai lucrar com o aeroporto em Alcochete.